Missão Madrinha de Casamento: escolha do vestido

Ei, pessoas! Tudo bem? Hoje vou iniciar uma pequena coluna, mas muito importante pra mim. Ano passado, no dia do meu aniversário de 20 anos pra ser mais exata, fui convidada pra ser madrinha de casamento da minha prima Gabriele e seu noivo, Alan. Tenho uma história muito longa com esses dois e me senti muito honrada de ter sido escolhida para representar minha irmã e outras garotas no altar. Desde então, os preparativos estão a mil por hora.


Algumas das datas importantes já passaram. Quando se tem um evento importante assim a gente arranja qualquer desculpa pra comemorar. Tivemos uma despedida de solteiro da Gabi, o chá de panela e a festa de 100 dias. Entre essas comemorações, tivemos encontros pra ajudar na decoração e demais trabalhos que demandam mais pessoas envolvidas - a Gabi escolheu uma cerimônia e uma festa super caseiros, por isso a gente entrou com a mão na massa - Mas não vim falar aqui do casamento e sim minha função de madrinha em tudo isso.

Antes desse ano maluco eu nunca imaginei o que ser uma madrinha significava. E agora tudo isso tem sido uma experiência incrível pra mim. Ficar mais próximo da Gabi, fazer amizade com as outras madrinhas e principalmente se divertir e ajudar. Me segura que hoje vai sair textão! Hahahah

Criei esse post com o objetivo de ajudar as madrinhas e, bom, agora cheguei na parte que vocês queriam tanto saber: o vestido. A Gabi escolheu o verde Tiffany, essa cor das fotos que vocês estão vendo acima. É uma cor maravilhosa, delicada e linda na decoração e no vestuário, porém muito difícil de achar vestidos pra comprar (alô noivas, pensem também nas madrinhas quando escolherem a cor, viu?). Então, grande parte das madrinhas teve que mandar fazer. Eu fui uma delas, mas decidi fazer primeiro aluguel porque não pretendo ficar com o vestido.


Antes de sair visitando a primeira loja e já mandar fazer, sugiro pesquisar muito. Pergunte à noiva que hora vai ser o casamento e principalmente se vai ser frio ou calor. São detalhes importantes que fazem muita diferença no vestido. Se for frio, imagina a madrinha tremendo o queixo lá na frente porque comprou um tomara que caia? Não dá, né? Pra minha sorte, o casamento da Gabi vai ser no verão então eu já tinha algumas respostas. Mas calma, vamos por partes.


Eu adoro muito a rede social Pinterest (inclusive, vivo pinando umas coisas por lá - quem quiser me seguir clica aqui) e lá é possível encontrar muita ideia tri pra se basear ou copiar mesmo. E foi lá que encontrei o modelo de vestido que mais gostei, que ficaria legal no meu corpo, favoreceria minhas curvas e não exigiria tanto na mão de obra, podendo baratear ainda mais o custo. Até aí tudo bem.


Como eu moro numa cidade do lado da capital é até fácil dar uma passada lá pra procurar uma costureira ou uma loja especializada em vestidos de festa. Mas isso demandaria tempo e custo de transporte. Pra minha sorte consegui economizar em todos os sentidos: encontrei uma loja que fica perto da minha casa. Eu nunca tinha visto ela ali. Assim que entrei, a vendedora foi super atenciosa comigo, me explicando os tipos de tecidos, apresentando variedades, preços, etc. Topei na hora e vi que ela me ajudaria bastante. E, de fato, ela tem sido minha fada-madrinha.


No início, o problema foi achar o tecido que eu queria. Como vai ser no verão, calorão e tudo mais, eu queria um vestido bem leve e soltinho e achar esses tecidos no tom do verde Tiffany foi complicado. Mas não impossível! Depois de três semanas procurando, a vendedora encontrou o tecido e a renda que eu queria e a costureira pôde começar a fazer o esqueleto. Algum tempo depois eu fiz a primeira prova e já conseguia imaginar o quão perfeito iria ficar.


Agora estou aguardando ansiosamente pela segunda prova na qual ele estará quase pronto. E o coração bate lá na garganta. Espero que tenham gostado do post e que tenha conseguido ajudar com algumas dúvidas. Caso ainda queira perguntar algo, deixe um comentário! Vejo vocês no próximo post.

Até breve!