Ei, pessoas! Tudo bem? No segundo post da coluna Missão Madrinha de Casamento pensei em falar sobre outro tópico não menos importante: a escolha do sapato. Eu sei, vocês leram isso no título do post hahah Esse é um tema que eu, pessoalmente, tive bastante problema. Já explico o porquê.

Quando a Gabi disse que a cor do vestido ia ser verde Tiffany a segunda coisa que pensei (depois de me perguntar onde eu encontraria vestido dessa cor - vocês podem conferir minhas dicas aqui) foi "que cor de sapato eu vou usar?". Antes de pensar nisso, não cometam o mesmo erro que eu: comprar o sapato antes de se informar, sugar todas as informações possíveis da noiva. Isso vai ser crucial para a decisão final na hora da compra.


A primeira coisa que você tem que saber é quem vai ser seu par na cerimônia e sua respectiva altura. Se ele for mais baixo que você talvez tenha que diminuir no tamanho da plataforma (se você se importa com isso e se é relevante pra noiva, claro - pensando na estética do casamento, nas fotos, etc) ou se ele for mais alto você pode caprichar na escolha sem se prender na altura. No meu caso, o padrinho é quase/mais ou menos da minha altura então eu fui direto procurar saltos mais baixos pra não ter que me preocupar depois.


Em seguida, o local que ocorrerá a cerimônia, a recepção e a festa também vão fazer parte das informações que você depende pra escolher o sapato. Você precisa saber se será na praia (na areia), no jardim (na grama ou na terra), em algum local que tenha pedrinhas/brita... É essencial saber onde você vai estar pisando pra garantir que seu sapato não sofrerá danos. No meu caso, o casamento ocorrerá em local aberto, na grama. Ou seja, nada de salto fino pra afundar e sujar.


As condições meteorológicas também são importantes. Se é uma época chuvosa (o que eu espero que não, porque nenhuma noiva escolheria casar com chuva) seria aconselhável usar um sapato de verniz e não de veludo ou camurça, por exemplo, que têm grande possibilidade de manchar. No meu caso, o casamento será no verão e eu acredito que não haverá chance de chuva, mas mesmo assim escolhi um sapato de verniz porque se afundar na grama ele é mais fácil de limpar.

Depois de tudo isso, será decidida a cor do sapato. Normalmente os vestidos das madrinhas são em tons pastéis o que leva à escolha de sapatos nudes (tom da pele). Não é aconselhável que se use branco por causa da noiva (mesmo que o sapato nem apareça muito). No meu caso, o vestido é verde Tiffany então eu escolhi o nude/bege clarinho.


Agora o modelo fica a critério de vocês. Se querem sandália, peep toe, scarpin, a escolha é toda de vocês. Só quis mesmo deixar algumas dicas quanto alguns tópicos que achei importante. Espero que tenham gostado e que tenha ajudado alguém.

Até breve!

Ei, pessoas! Tudo bem? Tive um pouco de dificuldade de escrever esse post porque estou lutando contra uma vontadezinha de chorar hahah É sobre a indicação de livro de hoje: Me Before You. Mas calma, vai ficar tudo bem. Vocês vão ver.

Se vocês ainda não assistiram ao filme ou sequer ouviram falar de Como Eu Era Antes de Você (título em português) tem alguma coisa muito errada. A história é sobre Will Traynor que tinha uma vida perfeita antes de ser atropelado por uma moto e ficar tetraplégico, preso a uma cadeira de rodas pelo resto de sua vida. Dois anos depois do acidente, a família Traynor contrata Louisa Clark, uma jovem que tinha acabado de perder o emprego e estava passando por problemas financeiros, para animá-lo. A garota, aos poucos, acaba se aproximando bastante de Will e descobrindo que por trás do homem frio que ele se tornou há esperança de reavivar seu estado de espírito.

Sim, como eu disse no início, a história é emocionante. Will é tetraplégico e a autora Jojo Moyes soube retratar muito bem os sentimentos e dificuldades que pessoas como ele passam todos os dias. Ela tocou no nosso ponto fraco, não vale hahah Eu comecei a ler esse livro no começo desse ano, se não me engano, e demorei muito tempo pra voltar a ler. Não porque a história era chata. Nada disso. Era porque eu não tinha tempo mesmo. Tava bem complicado pra mim.

Maaaaas, descobri que uma amiga tinha o livro e corri pra pedir emprestado e, na primeira folga que tive, voltei a devorar as páginas. O que estava me desmotivando mesmo era o Will, a forma com que ele estava tratando a Lou, sempre com frieza, sarcasmo, ironias, e isso estava me afastando um pouco da história. Mas assim que os dois começaram a se dar bem, a leitura voou. Eu não conseguia parar mais. Sabe quando a gente tem que ir dormir mas fica naquelas "tá, quando eu chegar no próximo capítulo eu paro de ler" e vai passando os capítulos e não dá vontade de parar. Tu sempre quer saber o que vai acontecer em seguida.

Esse livro tem altos e baixos. Will é um cara que tem um humor bem diferente de um dia pro outro. E Lou é super sensível a isso também, por isso quando ela fica chateada a gente automaticamente fica também. Enfim. Vale muito a pena ler. Mesmo. É um romance bem tranquilo, nada de melosidade, mas o que tem mesmo é drama. Mas vou deixar vocês descobrirem por si sós, não é mesmo?

A notícia boa é que o livro virou filme esse ano, mas nem vou falar muito que isso vem numa próxima indicação, okay? Enquanto eu faço o próximo post, leiam o livro bem bonitinhos. Até eu postar sobre o filme vai ter dado um tempo show pra ler. Não sejam lentos e não desistam que nem eu, tá? ahahha

Até breve!

Ei, pessoas! Tudo bem? Depois de mais um feriado longo, hoje estou postando a última parte de Morgana. Foi um capítulo bem curtinho, mas que não podia passar em branco. O ano que eu conheci a Morgana foi em 2013 quando entrei pro cursinho pré-vestibular. Esse ano é, de longe, o que eu mais sinto nostalgia quando paro pra pensar. Vivi tanta coisa, aprendi muito e conheci pessoas incríveis. Eu precisava registrar isso de alguma forma.

Me diverti bastante escrevendo Morgana, foi ótimo transformar a personagem numa vilã (apesar de conhecer ela o bastante pra saber que ela nunca faria isso). Espero que curtam a leitura e esperem ansiosamente pelo próximo.

Até breve!

Ei, pessoas! Tudo bem? Hoje vou iniciar uma pequena coluna, mas muito importante pra mim. Ano passado, no dia do meu aniversário de 20 anos pra ser mais exata, fui convidada pra ser madrinha de casamento da minha prima Gabriele e seu noivo, Alan. Tenho uma história muito longa com esses dois e me senti muito honrada de ter sido escolhida para representar minha irmã e outras garotas no altar. Desde então, os preparativos estão a mil por hora.


Algumas das datas importantes já passaram. Quando se tem um evento importante assim a gente arranja qualquer desculpa pra comemorar. Tivemos uma despedida de solteiro da Gabi, o chá de panela e a festa de 100 dias. Entre essas comemorações, tivemos encontros pra ajudar na decoração e demais trabalhos que demandam mais pessoas envolvidas - a Gabi escolheu uma cerimônia e uma festa super caseiros, por isso a gente entrou com a mão na massa - Mas não vim falar aqui do casamento e sim minha função de madrinha em tudo isso.

Antes desse ano maluco eu nunca imaginei o que ser uma madrinha significava. E agora tudo isso tem sido uma experiência incrível pra mim. Ficar mais próximo da Gabi, fazer amizade com as outras madrinhas e principalmente se divertir e ajudar. Me segura que hoje vai sair textão! Hahahah

Criei esse post com o objetivo de ajudar as madrinhas e, bom, agora cheguei na parte que vocês queriam tanto saber: o vestido. A Gabi escolheu o verde Tiffany, essa cor das fotos que vocês estão vendo acima. É uma cor maravilhosa, delicada e linda na decoração e no vestuário, porém muito difícil de achar vestidos pra comprar (alô noivas, pensem também nas madrinhas quando escolherem a cor, viu?). Então, grande parte das madrinhas teve que mandar fazer. Eu fui uma delas, mas decidi fazer primeiro aluguel porque não pretendo ficar com o vestido.


Antes de sair visitando a primeira loja e já mandar fazer, sugiro pesquisar muito. Pergunte à noiva que hora vai ser o casamento e principalmente se vai ser frio ou calor. São detalhes importantes que fazem muita diferença no vestido. Se for frio, imagina a madrinha tremendo o queixo lá na frente porque comprou um tomara que caia? Não dá, né? Pra minha sorte, o casamento da Gabi vai ser no verão então eu já tinha algumas respostas. Mas calma, vamos por partes.


Eu adoro muito a rede social Pinterest (inclusive, vivo pinando umas coisas por lá - quem quiser me seguir clica aqui) e lá é possível encontrar muita ideia tri pra se basear ou copiar mesmo. E foi lá que encontrei o modelo de vestido que mais gostei, que ficaria legal no meu corpo, favoreceria minhas curvas e não exigiria tanto na mão de obra, podendo baratear ainda mais o custo. Até aí tudo bem.


Como eu moro numa cidade do lado da capital é até fácil dar uma passada lá pra procurar uma costureira ou uma loja especializada em vestidos de festa. Mas isso demandaria tempo e custo de transporte. Pra minha sorte consegui economizar em todos os sentidos: encontrei uma loja que fica perto da minha casa. Eu nunca tinha visto ela ali. Assim que entrei, a vendedora foi super atenciosa comigo, me explicando os tipos de tecidos, apresentando variedades, preços, etc. Topei na hora e vi que ela me ajudaria bastante. E, de fato, ela tem sido minha fada-madrinha.


No início, o problema foi achar o tecido que eu queria. Como vai ser no verão, calorão e tudo mais, eu queria um vestido bem leve e soltinho e achar esses tecidos no tom do verde Tiffany foi complicado. Mas não impossível! Depois de três semanas procurando, a vendedora encontrou o tecido e a renda que eu queria e a costureira pôde começar a fazer o esqueleto. Algum tempo depois eu fiz a primeira prova e já conseguia imaginar o quão perfeito iria ficar.


Agora estou aguardando ansiosamente pela segunda prova na qual ele estará quase pronto. E o coração bate lá na garganta. Espero que tenham gostado do post e que tenha conseguido ajudar com algumas dúvidas. Caso ainda queira perguntar algo, deixe um comentário! Vejo vocês no próximo post.

Até breve!

Ei, pessoas! Tudo bem? Vocês já deve ter reparado que eu adoro ficção e só indico coisa boa. Misturando essas duas coisas, temos Equals (Quando Te Conheci, títulos em português), um filmezin bem atual e super jovem. Se liguem só:

Lançado em julho de 2016 aqui no Brasil, o enredo é bem no clima de Divergent, The Giver, The Hunger Games e Maze Runner: retrata a sociedade do futuro. Porém, as emoções humanas foram tiradas para que todos vivam em paz. Silas (Nicholas Hoult, de Warm Bodies), o personagem principal, que trabalha como ilustrador acaba sendo contaminado por uma "doença": ele se apaixona por sua colega de trabalho, Nia (Kristen Stewart), que também está secretamente infectada. O resultado? Eles precisam de esconder e fugir para continuarem juntos.

Desde o início do filme, o que eu mais gostei foi a forma como foi retratado o amor proibido deles. A forma com que a história era contada. A frieza de Nia por saber que não podia estar se envolvendo com alguém, mas ao mesmo tempo o sentimento de atração por aquele homem cegando seus olhos. E então as cenas que eles finalmente se tocam, se abraçam, encostam suas mãos. É possível sentir a emoção dos personagens. A tensão de ser algo errado, mas querer profundamente fazê-lo. É muito lindo. Foram cenas melhores do que muita cena de beijo que vi por aí. Foi possível sentir o desespero e o amor que um tinha pelo outro. Não tem como descrever isso, sério.

• Gênero: drama, romance, ficção científica
• Classificação: 12 anos
• Duração: 101 minutos

Passando um pouco isso, acontecem várias tretas (porque, óbvio: que graça tem um filme sem ação, não é mesmo?) que eu não vou contar aqui, mas posso dizer que te deixa muito agoniado. Tu realmente fica desejando o filme todo que eles fiquem bem. E, pro nosso alívio, fica sim! Ah, isso não é spoiler, para. O final continua sendo surpresa.


Até breve!

Ei, pessoas! Tudo bem? Que saudade que eu tava daqui. O último feriado foi tão longo que parece que fiquei meses longe. Mas a rotina voltou ao normal e aqui estou eu, com um post novo e fabuloso sobre um livro que provavelmente poucos (ou nenhum) de vocês conhece ou ouviu falar. Morte Súbita, título em português, traz algumas surpresas que irei revelar ao longo do post. Ficou curioso pra saber? Então continue lendo!

Lançado em 2012, com 504 páginas na edição brasileira (é bem grandinho 😱), foi categorizado como romance, apesar de não haver cenas românticas como num romance clássico (eu o categorizaria como drama). É dividido em sete partes e, ao longo delas, são apresentados diversos personagens e suas relativas histórias na trama. Isso faz com que a nossa atenção fique presa porque a qualquer momento as histórias vão se cruzar.

Então vamos ao enredo! O título fala por si só: o Conselheiro Barry Fairbrother sofre um aneurisma e morre no meio de um estacionamento da pacata cidade imaginária "Pagford", no interior dos Estados Unidos. Após o acontecimento, é aberta uma eleição para encontrar um candidato que ocupe a vaga. Basicamente é isso. O resto retrata a vida de pessoas e seus problemas no cotidiano, adolescentes na puberdade, drogas, abuso sexual, tudo de uma forma discreta.

O que eu não contei pra vocês é que a autora do livro é ninguém menos que J.K. Rowling. Sim, a mesma que escreveu Harry Potter. A criadora da melhor saga do mundo desta vez escolheu lançar um livro mais realista, maduro e com uma narrativa diferente. Confesso que fiquei bastante surpresa e satisfeita com o resultado. Vale a pena dar uma lida. Quem gosta desse tipo de história, o quem é fã da J.K. mesmo, vai amar.

O livro ganhou uma minissérie em 2015, com apenas três episódios de 60 minutos. Cheguei a assistir o primeiro, mas desisti. Fiquei meio decepcionada com as mudanças que foram feitas no roteiro e os atores que foram escolhidos para interpretar os personagens. J.K. colaborou na adaptação e eu esperava que ela fosse mais rígida diante essa situação. Para assistir, recomendo não se prender muito ao livro (o que eu definitivamente não consegui fazer) hahah

Por hoje é isso, meus amores. Espero que tenham gostado da dica.

Até breve!

Ei pessoas! Tudo bem? Vocês já perceberam que todas as séries que indiquei até agora começam com a letra S? E aqui vai mais uma: Scream Queens. Todos sabemos que Ryan Murphy tem um talento pra criar séries boas, de terror (American Horror Story) ou não (Glee) e, mais uma vez, ele caprichou no enredo. Devemos nossos sinceros agradecimentos à ele. Scream Queens lembra bastante Mean Girls só que num clima de comédia terror meio trash super legal e é isso que dá mais vontade de assistir.


A história gira em torno de várias garotas que participam da irmandade chamada Kappa Kappa Tau localizada na Universidade Wallace. Devido a um evento misterioso de 20 anos atrás, ocorrido no mesmo local, elas passam a ser alvo de um assassino em série, vestido como o mascote da Universidade, o Red Devil (ou Diabo Vermelho, em português), que começa a matar cada um dos membros da Kappa e todos aqueles que estão em seu caminho.


Primeiramente, nunca vi tanta gente maravilhosa num elenco só. É celebridade que não acaba mais! A queridinha Emma Roberts faz a patricinha Chanel Oberlin, presidente da KKT e a garota mais popular da Universidade, A Reitora Cathy Munsch, interpretada pela atriz Jamie Lee Curtis que fez muito sucesso com filmes de horror nos anos 80, odeia Chanel e a irmandade e esconde muitos segredos sobre isso. Ryan não podia deixar Lea Michele de fora e deu a ela o papel de Hester Ulrich, uma garota que tem escoliose grave, por causa disso usa um colar cervical, e tem obsessão pela morte.


Chanel possui suas fieis seguidoras, Chanel #3 (Billie Lourd) e Chanel #5 (Abigail Breslin, Pequena Miss Sunshine pra sempre em nossos corações) pra completar o time das favoritas da série. E apesar de não ser muito relevante e mais atrapalhar do que ajudar, na minha opinião, Grace Gardner (Skyler Samuels, a Gigi d'Os Feiticeiros de Waverly Place) é a personagem principal. Ela também é uma candidata Kappa Kappa Tau, que é legado de sua falecida mãe que foi presidente em 1995. Ela faz amizade com Zayday Williams (Keke Palmer, a True Jackson na Nickelodeon) sua colega de quarto e futura candidata à presidência da Irmandade. Pete Martinez (Diego Boneta, o Rocco de Rebelde) é o ambicioso escritor jornal da escola que se aproxima de Grace e se une à ela para desvendar os mistérios sobre as mortes e o demônio mascarado.

• Gênero: humor negro, mistério, horror satírico
• Classificação: 12 anos
• Duração: 42 - 50 minutos
• Temporadas: 2
• Episódios: 15

Além desses atores, Ariana Grande (Chanel #2) e Nick Jonas (Boone Clemens) fazem participações especiais.


A série foi renovada pra segunda temporada que começou dia 20 de setembro com um elenco um pouco diferente, incluindo Taylor Lautner (esse eu não preciso explicar quem é, né? acho que todos viram ele tirar a camisa mil vezes na trilogia Crepúsculo hahaah) como o doutor gostosão Cassidy Cascade e seu colega Dr. Brock Holt (John Stamos, o Tio Jesse da série Três é Demais) é o brilhante e sigiloso cirurgião-chefe.

Ei, pessoas! Tudo bem? Amanda já ganhou uma continuação! Marianna, depois de se formar no ensino médio, se afasta de seus amigos devido àquele episódio sobrenatural que vivenciou, com medo de por sua vida em risco. Mas mal sabe ela que não ficará livre de vampiros pra sempre. Então ela conhece Morgana. Essa segunda parte do conto é dedicada à minha amiga que conheci no cursinho, Morgana. Tivemos um ano incrível em 2013 e por isso decidi registrar parte de como nos conhecemos e depois misturar na história.

Essa história é mais curtinha, foi dividida em duas partes, com algumas cenas de ação bem legais. Eu quero muito continuar esses contos então comentem bastante, me digam o que estão achando e mandem sugestões que sempre serão bem-vindas. Enquanto isso, espero muito que vocês gostem.

Até breve!

Ei, pessoas! Tudo bem? Achei esse texto guardado nas notas do meu celular. Foi escrito no primeiro semestre desse ano, época em que eu estava perdendo a cabeça com meu projeto de conclusão e não tinha tempo pra absolutamente nada, só pra comer, dormir e pesquisar. E eu, vaidosa que sou, deixei a maquiagem de lado por um tempo. Foi a melhor coisa que podia ter feito. Espero que gostem da reflexão do dia.

"Segunda-feira sem maquiagem" e terça, quarta, quinta... A hashtag é bem clara. É uma brincadeira para estimular as pessoas a postarem fotos sem maquiagem nas segundas-feiras. Pensando nisso, notei que nesse semestre deixei um pouco a vaidade de lado (sem tempo - me dedicando às últimas provas, trabalhos e meu projeto) e aprendi a gostar um pouco mais dessa minha cara lavada. Na verdade, não fiz muita questão de usar mesmo. Me senti confortável em assumir o look e aquilo em nenhum momento me incomodou. Quando apareci daquele jeito, ouvi vários comentários - vários mesmo - do tipo "tu ta bem?" "ta com uma cara de sono" "ta doente?" etc. Uma simples mudança que fez toda a diferença.

Ei, pessoas! Tudo bem? Desta vez decidi aceitar um desafio muito grande: falar da gloriosa série britânica Sherlock. Assisti ela no mês de julho e foi a melhor coisa que poderia ter acontecido. Não acreditei que demorei todos esses anos pra conhecê-la. Na verdade, eu tenho uma lista de séries que quero assistir. E, pra começar a riscar algumas da minha lista, comecei pelas mais curtas (algumas citadas anteriormente aqui no blog). Sherlock é de longe a que tem menos episódios (três por temporada). Mas tem um porém: cada episódio tem uma duração média de uma hora e meia. Mas não desanima, não! Vamos por partes. Eu nem falei sobre a série ainda...

Pelo nome já dá pra imaginar sobre o que se trata. A trama é baseada nas histórias de Sherlock Holmes, aquele detetive piradão dos livros que soluciona vários crimes. Assim é na série também. Ele ajuda a Polícia Metropolitana de Londres mais porque gosta de crimes do que por seus "amigos". Se o caso não é tão estranho, ele nem pensa duas vezes em recusar. É preciso chamar sua atenção. O personagem é interpretado pelo maravilhoso Benedict Cumberbatch (O Jogo da Imitação) e tem Martin Freeman (o Bilbo Bolseiro de Hobbit) como o Doutor Watson, seu colega de apartamento e fiel companheiro.


A série estreou em 2010 com três episódios, voltando dois anos depois com uma nova temporada. Em 2014 foi anunciada a terceira e a quarta provavelmente virá apenas em 2017, para a nossa infelicidade. Desde o início, foi nomeada e já venceu diversas premiações (inclusive Globo de Ouro). Foi desenvolvida por Steven Moffat e Mark Gatiss (que faz o irmão de Holmes na série), grandes fãs dos livros.

• Gênero: drama policial
• Classificação: 12 anos
• Duração: 85 - 90 minutos
• Temporadas: 3
• Episódios: 9

Ei, pessoas! Tudo bem? Falei tanto de série que esqueci de muitos filmes bons que assisti. Esses dias fiz uma maratona de filmes com minha prima e minha irmã e foi cada um melhor que o outro que foi difícil escolher só um. Como a coluna é chamada de Filmes e Séries, tava mais que na hora de indicar um filme bom pro final de semana.


Lançado em 2014, "Negócios Mortais" (como é chamado no Brasil) conta a história de Thomas, um jovem que trabalha como assessor jurídico em uma empresa onde fica preso durante a noite com um perigoso assassino. Interpretado por Max Minghella (Os Estagiários), Thom passa por situações agoniantes durante grande parte do filme, tentando escapar do homem (JJ Feild) naquele pequeno escritório.
       PS: o post ficou curto porque se eu falar demais vou acabar dando spoiler.

• Gênero: suspense
• Classificação: 13 anos, em média (15 na Iglaterra)
• Duração: 74 minutos

Só eu que achei que o Max lembra muito o James e o Dave Franco? Eu e as gurias brincamos que ele é um irmão não oficializado hahah E o que falar sobre esse vilão lindo... Assim o filme ganha nossos corações.

Vale bastante a pena assistir. Apesar de ser um filme que tu assiste e já desconfia do final, pasmem: ele dá a volta por cima e vai te surpreender. Ótimo pra dar aqueles sustinhos básicos e fazer a gente ficar agarrada na almofada tapando os olhos hahah

Até breve!

Ei, pessoas! Tudo bem? Hoje escrevo pra vocês minha primeira review de um livro, lido no início desse ano. Como nunca tive a chance de comentar sobre ele e, na minha opinião, foi o melhor livro escrito pela Stephenie Meyer até agora, eu senti uma necessidade em fazer esse post.

Pra quem não sabe, Vida e Morte (traduzido para o português) foi escrito em comemoração aos 10 anos da saga Crepúsculo (acredito que esse vocês já ouviram falar) e não é apenas a história de Edward e Bella como se ele fosse humano e ela vampira. É uma reimaginação. Claro que grande parte da história é a mesma, mas elas são reescritas de acordo com o personagem Beaufort Swan que tem uma personalidade um pouco diferente da de Bella (Edythe Cullen continua durona que nem Edward e isso me deixou muito intrigada ao longo da leitura).

O livro foi lançado em outubro do ano passado e, por sorte, ganhei ele de amigo-secreto no Natal. Comecei a leitura logo em seguida. Fiquei até altas horas correndo meus olhos naquelas páginas, absorvendo aquelas histórias. O que ficava cada vez mais interessante era lembrar das cenas originais que eu tinha na cabeça e imaginar como elas seriam retratadas com Beau e Edythe. Confesso que no início era difícil lembrar quem era quem (a Alice virou Archie, Jasper virou Jessamine, Emmet virou Eleanor, Rosalie virou Royal,...), mas fui pega de surpresa muitas vezes pela capacidade e criatividade que a Stephenie teve ao inverter os papéis e como ela lidou com isso.

A edição especial de aniversário apresenta de um lado o livro de Crepúsculo e do outro a sua história reimaginada, Vida e Morte. Como eu não tinha o primeiro livro da saga com a capa original, fiquei muito feliz quando vi a notícia, mas a capa do novo livro me balançou um pouco: uma mão segurando uma maçã verde. Não precisa ser fã da saga pra saber que as cores sempre foram branco vermelho e preto, admito que isso foi chocante. Esse verde não estava no meu script.

Quem ainda não leu e curtiu os quatro livros anteriores, eu super indico. A narrativa não deixou nem um pouco a desejar, muito menos a história ou os personagens, como falei anteriormente. A única má notícia é que eu duvido que haverá uma nova reimaginação, desta vez de Lua Nova. Stephenie acabou mudando bastante algumas partes do livro que não se encaixariam com a continuação da saga original (só se ela escrevesse um novo livro, uma continuação de Vida e Morte,...). Bom, vou parar por aqui se não vão sair alguns spoilers.

Depois de terminar de ler, me peguei pensando em mil coisas. A que mais me prendeu foi: eu preciso que eles façam um filme sobre ele. Filme não! Uma série. Imagina que incrível! Podem ser apenas duas temporadas, mas por favor, me dêem o prazer de saber como seria a vida de Beau e Edythe, que atores seriam. Estamos esperando por novidades da saga ha 4 anos já! Seria justo com todos nós. Eu sinto falta de Forks.

Enquanto isso não acontece, seguimos acreditando que um dia Stephenie terminará de escrever Midnight Sun para que possamos morrer felizes. Até lá, o que nos resta é rever e reler e é isso que vou fazer com Vida e Morte. E tu, o que tá esperando?

Até breve!

Ei, pessoas! Tudo bem? Vou confessar uma coisa pra vocês: nunca fui de ler ou ver filmes de anjos e demônios. Nunca tive interesse e admito que tinha um pré-conceito enorme sobre o assunto. Mas as coisas... Elas mudam. Mês passado fui na casa da minha amiga Amanda (a mesma que foi base pro meu primeiro conto da saga Amigas) e ela me mostrou uma série incrível que eu nunca tinha ouvido falar: Shadowhunters.


O que falar dessa série que mal tinha começado e já fiquei viciada? Fui surpreendida e mordi minha língua. Se eu pudesse voltar atrás e contar pra Marianna de 15 anos que anjos e demônios não são o que ela pensa, certamente eu teria sido uma pessoa melhor nesse planeta. Brincadeiras a parte, quem diria que o mundo daria tanta volta.



Clary Fray (Katherine McNamara), uma garota normal que acabou de completar 18 anos, descobre ser uma shadowhunter: um ser humano meio anjo que tem como tarefa proteger os mundanos (humanos) dos demônios. No meio desse dilema, acaba conhecendo outros como ela, entre eles, Jace Wayland (Dominic Sherwood, aquele gato do clipe Style da Taylor Swift) com quem acaba se apaixonando. Além de anjos e demônios, são abordados outros seres como fadas, vampiros, lobisomens e feiticeiros.


Shadowhunters foi lançada em janeiro desse ano e é baseada na série de livros Os Instrumentos Mortais - que virou filme em 2013 - da autora Cassandra Clare. Recebeu várias críticas [1][2] por não ser fiel ao livro, principalmente pela escalação de atores não muito adequada aos papéis e o roteiro (Rotten Tomatoes a classificou como uma das piores séries do ano) 😔 A série passou na emissora americana Freeform, mas seus direitos globais foram comprados pela Netflix, o que permitiu os fãs que não moram nos EUA assistirem por streaming.


Eu já tinha adicionado Os Instrumentos Mortais na minha wishlist, mas depois de ver a série fiquei muito curiosa pra ler os livros pra poder sustentar o meu posicionamento e comparar o enredo. Enquanto isso, assistirei o filme também que vai ter review aqui no blog logo logo.

• Gênero: ficção, drama, ação
• Classificação: 14 anos
• Duração: 42 minutos
• Episódios: 13

Ei, pessoas! Tudo bem? Ontem eu estava pensando sobre esse 2016 maluco que estou vivendo, como ele passou voando, mais do que qualquer outro ano, e todas as coisas loucas que aconteceram até então. Primeiramente, eu passei o primeiro semestre surtando por causa do meu Projeto de Conclusão de Curso - sim, meu curso é Tecnólogo, teoricamente não se chama TCC, mas ninguém quer saber disso, então continuando... - e isso foi o grande motivo de eu não ter visto o tempo passar. Não aproveitei nada da minha vida pessoal, meus amigos, família, só me estressei e arranjei mais problemas. Tudo ficou parado por seis meses.

Quando julho chegou eu percebi o que tinha acontecido. Eu pisquei e tudo acabou. Foi muito rápido e o alívio depois foi enorme. Julho foi um mês mais calmo. Depois de apresentar meu projeto, e ser aprovada (graças a Deus, minha orientadora e minha capacidade), pude relaxar e curtir minhas merecidas férias, rever os amigos e comemorar. Mas logo agosto já estava aí. Eu não precisei voltar à faculdade (estou fazendo apenas uma cadeira, à distância) então tive mais tempo livre pra me dedicar à hobbies e voltar a postar no blog.

Então chegou meu aniversário (eu lembro de ter completado 20 anos como se fosse ontem!). O sol passava pelas frestas da cortina. Eu quase nunca tive sol e calor no meu aniversário. 23 de agosto sempre foi um dia melecado pela chuva e o frio. Meu precioso inverno. Tudo bem, pelo menos fazia 7ºC. Saí de casa cheia de roupa para trabalhar. Adivinha: fez muito calor. Mas tanto faz, era meu aniversário, não ia reclamar. Além do mais, o dia estava lindo mesmo.

Aproveitando esse post e toda a filosofia, vou contar um não mais segredo pra vocês: nesse ano decidi fazer uma coisa diferente. Ocultei do meu perfil do Facebook a data do meu aniversário 😳 Mais por curiosidade mesmo. As pessoas lembraram. A galera do trabalho, amigos próximos, parentes. Mas claro, depois que as publicações começaram a aparecer na minha linha do tempo, foi inevitável. Mais alguns "lembraram". O que eu queria evitar era aquele cumprimento seco de "parabéns, tudo de bom" que parece mais uma obrigação do que valorização que a pessoa tem por mim (eu faço isso também, não me julguem). Não queria receber/responder cem comentários vazios, mas sim cinco ou seis felicitações carinhosas, aconchegantes.

Vocês devem estar pensando: duvido que a Mari lembre do aniversário de todos os amigos dela. Realmente não, não lembro. Inclusive, minha memória é muito fraca para datas. Foi apenas um teste. Por isso, hoje de manhã resolvi dar um desconto e alterei a visualização do meu aniversário para que as pessoas pudessem ver. O Facebook mandou uma notificação falando "Marianna esteve de aniversário, deseje parabéns atrasado" ou qualquer coisa do tipo e surgiram mais algumas mensagens na minha linha do tempo. Ouvi diversos pedidos de desculpas, que estavam ocupados e não tinham visto. Tudo bem, eu assumo que exigi demais dos meus amigos. Eu só queria saber como aquilo funcionaria. Até onde aquilo chegaria.

Enfim, agora que entreguei o jogo, posso dizer que foi interessante enquanto durou. Não me matem, sério. Foi bom porque tive menos comentários para responder, mas confesso que como adoro fazer aniversário, ter as pessoas lembrando de mim, receber a maior atenção possível, foi meio doloroso esperar e nada acontecer. Mas ano que vem o Facebook irá lembrar a todos do meu aniversário novamente. Não se preocupem hahah. Ah, e obrigada a todos pelas felicitações! Espero que perdoem a brincadeira 😃

Até breve!

       Ei, pessoas! Tudo bem? A quarta e última parte do conto Amanda já está entre nós! Pra quem não conhece ou nunca ouviu falar, essa cronologia de contos começou em 2012 quando minha amiga do ensino médio, Amanda, me contou um sonho que ela teve (o qual acabou originando a Primeira Parte do conto). Ao longo do tempo, comecei a desenvolver mais aventuras e novos personagens que conheci quando saí da escola até os dias atuais.
       Desde que conheci o mundo dos vampiros com Crepúsculo, em 2009, acabei me viciando nesse tipo de ficção. No mesmo ano comecei a assistir a série The Vampire Diaries o que me converteu completamente à esse mundo. Desde então, li os livros e escrevi muitas fanfics baseadas nos filmes e na série. E quando a Amanda me contou sobre o sonho, não foi diferente. Vi uma oportunidade de escrever sobre esses seres como se fosse no mundo real, ali onde vivíamos, na nossa rotina.
       Foi uma experiência muito legal e que acabou me motivando a continuar escrevendo quando conheci a Morgana em 2013 no cursinho (mas isso fica pra outra hora). Enfim, espero que vocês gostem e continuem acompanhando porque, logo logo, vem um novo capítulo. Lembrando que coloquei um atalho no blog para acessar a saga. Bem mais fácil, né?
       Até breve!